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Quando Ana Flávia “cantou” um pedido de histórias que falassem ao coração, primeiramente fiquei com a sensação de que tinha de ser da infância.
Depois revi o pedido e vi que não. Qualquer história que tocasse o coração. Acho que tenho muitas.
Mas a última que tive contato e me tocou profundamente foi a da artista Marina Abramovic. Conheço pouco de sua obra, mas sabia que uma de suas performances era assim: ela permanecia em silêncio, sentada em uma cadeira de frente para uma segunda cadeira vazia, onde o(a) visitante do museu deveria sentar-se também em silêncio e olhar para ela o máximo que conseguissem.
Fiquei imaginando como deve ter sido. Uma comunicação não verbal de duas pessoas desconhecidas, por tempo indeterminado, a conexão de coração para coração e os olhos como janela para o outro.
Certa vez, entre os visitantes, havia alguém que já havia feito parte da história de vida dela e, se a performance por si já havia de alguma maneira tocado o meu coração, quando assisti a cena desse encontro, senti uma boniteza sem tamanho:
Uau, q incrivel!
Os “olhos do coracao” .
Gratidao por compartilhar essa lindeza!
Oi, Patrícia! Muito lindo, né? Que bom que gostou. Tem mais histórias chegando pra deixar o coração quentinho. Beijo
Chorei junto com eles. O amor é a mais bela forma de expressar a nossa humanidade.
Eu fiquei com a garganta presa, quase sem respirar quando assisti… Muito tocante! Abraços
Uauuuu!
Uma perspectiva que chacolha!!!
Obrigada por essa experiência Ana, adoro seu trabalho!!!
Olá, Juliana!
Obrigada pelo carinho. Fico feliz por chacoalhar, inspirar e encantar! Bjos